segunda-feira, 3 de outubro de 2011

FILOSOFIA DO BEIJO

Esta semana um fato engraçado aconteceu. Foi no domingo à noite, após o culto enquanto estava vindo embora acompanhado de duas amigas. Na hora da despedida, uma delas (a que eu tenho menos afinidade) ofereceu-me uma das bochechas para que eu lhe desse um beijo de despedida. A outra amiga, vendo aquilo comentou que eu “não era desses” e ainda completou: “nem nas mensagens, a gente cansa de mandar beijo e ele nem responde”. E então me questionaram querendo que eu explicasse essa atitude. Sem pensar muito na resposta apenas disse: “sei lá, não vejo razão, que diferença isso faz?” E a amiga que antes havia dado a bochecha disse com simplicidade: “É apenas uma demonstração de carinho, e faz muita diferença”. Dito isso, ofereceu-me novamente a bochecha e, sem pensar duas vezes, beijei-a e também aproveitei para beijar a outra amiga com quem eu tinha mais afinidade, mas que nunca tinha sequer dado um beijo.


Depois do elucidado, fiquei o resto da noite refletindo no que ouvi. E pensei que uma pequena diferença de atitude não me custaria nada. Sendo assim, dali para frente, decidi que me despediria das pessoas queridas com um beijo. Não sei se é impressão, mas aparentemente as coisas têm ficado mais bonitas desde então.

Não custa nada tentar.

Um grande beijo!

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